21/04/13
Março registra nova queda para o setor na Capital - Ocupação da rede hoteleira segue em queda

Segundo o Shpoa, a ocupação em março foi de 51,22%. No mesmo mês de 2011, esta taxa era de 62,78%. Também despencou 7,36% nos últimos 12 meses. E, conforme outro levantamento, a tendência é de que o setor hoteleiro veja a média anual cair dos atuais 58,76% para 48,63%.
O presidente do Sindicato de Hotéis, Daniel Antoniolli explica que as consequências serão semelhantes às da década anterior, quando houve uma forte expansão da hotelaria e a ocupação caiu a níveis tão baixos que ninguém mais pensou em construir hotel por um bom tempo.
- Infelizmente, neste mesmo período, houve depreciação grande dos empreendimentos, sem renovação das instalações. Possivelmente, ocorrerá de novo, a não ser que o Brasil cresça mais e se estabilize – disse.
Antoniolli acredita que, se a economia se mantiver como está, muitas empresas levarão mais tempo para pagar o investimento, o que abrirá espaço para aquisições de grandes redes.
O vice-presidente do Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, Ricardo Ritter, prevê que, em termos cíclicos, a ocupação vá ficar mais baixa por falta de conhecimento de mercado futuro e de perspectiva de crescimento constante da demanda por hospedagem.
- O que existe atualmente são expectativas pontuais deste crescimento. A Copa é pontual, não há nada que indique que a ocupação prevista deste período vá acontecer – afirmou.
O presidente do Sindicato de Hotéis, Daniel Antoniolli explica que as consequências serão semelhantes às da década anterior, quando houve uma forte expansão da hotelaria e a ocupação caiu a níveis tão baixos que ninguém mais pensou em construir hotel por um bom tempo.
- Infelizmente, neste mesmo período, houve depreciação grande dos empreendimentos, sem renovação das instalações. Possivelmente, ocorrerá de novo, a não ser que o Brasil cresça mais e se estabilize – disse.
Antoniolli acredita que, se a economia se mantiver como está, muitas empresas levarão mais tempo para pagar o investimento, o que abrirá espaço para aquisições de grandes redes.
O vice-presidente do Porto Alegre Convention & Visitors Bureau, Ricardo Ritter, prevê que, em termos cíclicos, a ocupação vá ficar mais baixa por falta de conhecimento de mercado futuro e de perspectiva de crescimento constante da demanda por hospedagem.
- O que existe atualmente são expectativas pontuais deste crescimento. A Copa é pontual, não há nada que indique que a ocupação prevista deste período vá acontecer – afirmou.